O director do colégio, Eduardo Castelão, tem como maior preocupação manter as aparências. Sabe que o “Prestige” não é perfeito, mas tem que o parecer.
Tem uma aparência vulgar e veste sempre fatos cinzentos, o que acentua essa vulgaridade.
Gere o colégio com toda a diplomacia, é um “lambe-botas”, capaz de se ajoelhar perante quem está acima de si e de infernizar a vida aos que estão abaixo. Gosta de mostrar o seu poder frente aos alunos.
Parece honesto e íntegro, mas é apenas uma fachada. O seu único verdadeiro talento é saber manter as aparências.
É um chato e os seus discursos tendem a aborrecer o mais paciente dos alunos.
Depende muito da sua secretária (Glória). Se não fosse ela, Eduardo nunca seria capaz de gerir o colégio. É a ela que ele delega as principais tarefas e é ela que resolve os verdadeiros problemas.
O director do “Prestige” também foi aluno da escola e tenta defender a todo o custo a imagem da instituição. Para isso, tem de manter um bom relacionamento com o conselho de beneméritos da escola, os verdadeiros problemas.
O director do “Prestige” também foi aluno da escola e tenta defender a todo o custo a imagem da instituição. Para isso, tem de manter um bom relacionamento com o conselho de beneméritos da escola, os verdadeiros donos do colégio, e com o Presidente da Câmara e político influente, Sérgio Silva Lobo, pai de Pedro. Essa relação garante-lhe mais financiamentos e as autorizações estatais necessárias para fazer do “Prestige” um colégio muito especial.
Texto: http://sic.aeiou.pt/online/sites+sic/rebelde-way/
Imagem: http://fotos.sapo.pt/